Superintendente do Basa visita a ACIM e anuncia investimentos de R$ 1 bilhão para a região

O Banco da Amazônia (Basa) tem como meta investir, neste ano de 2019, no sul e sudeste do Pará, nada menos que 1 bilhão e 45 milhões de reais, tanto nas empresas urbanas quanto nas da zona rural dos 38 municípios cobertos pela Superintendência Regional, com sede em Marabá. A boa notícia foi transmitida na tarde de ontem, quarta-feira, 20, pelo novo superintendente regional, Vanderlei Santos, em visita à ACIM (Associação Comercial e Industrial de Marabá), onde, na companhia do gerente Frederico França, da Agência Nova Marabá, ele foi recebido pelo presidente da Associação, Raimundo Nonato Júnior, e pelos diretores João Tatagiba e Alberico Roque.

Vanderlei, que tem sob sua responsabilidade 16 agências e um posto de atendimento, localizados numa área que vai de Dom Eliseu a Santana do Araguaia, disse que o governo federal disponibilizou para o Basa este ano 10 bilhões de reais para investimentos em toda a região Norte, duplicando o orçamento de 2018.

E, como o banco acredita no crescimento de Marabá e demais municípios da região, onde foram aplicados no ano passado 560 milhões de reais, aqui a meta também dobrou: “É recurso do FNO [Fundo Constitucional do Norte], subsidiado com taxa de juros diferenciada, que se encaixa nas necessidades dos empresários, tanto do meio urbano quanto da zona rural”, afirma Vanderlei.

De acordo com ele, o projeto da Superintendência Regional é cumprir a meta de 1 bilhão de reais estabelecida para o sul e no sudeste do Estado. “O banco vê com bons olhos o crescimento e as potencialidades da região, até porque aqui a gente tem maior facilidade, principalmente nas questões fundiárias, em relação à documentação, tanto urbana quanto rural”, avalia o superintendente.

Vanderlei Santos disse que o Basa tem em vista os grandes empreendimentos que serão feitos este ano na região e, por isso, está estendendo o foco, para ficar sempre junto do empresariado. Nesse aspecto, ele contou que, desde agosto de 2018, o banco conta com análise de crédito automatizada.

“Hoje a análise não é feita mais nas agências, como antigamente, a gente agora tem uma Central de Análise. E vamos colocar esse processo numa escala industrial para ter mais celeridade. O nosso grande gargalo era a demora na resposta. Então, a gente está conseguindo atuar de forma mais dinâmica e isso fica melhor para o empresariado. Estamos conseguindo alcançar essas demandas”, afirma o superintendente regional do Basa.

ASCOM/ACIM

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