Como defensora do desenvolvimento econômico e social de Marabá e região de influência do município e representante dos interesses do empresariado local, a ACIM (Associação Comercial de Industrial de Marabá), por meio de sua Diretoria, acompanhou ontem, segunda-feira (1º) a primeira Audiência Pública das Obras de Derrocamento da Via Navegável do Rio Tocantins. O evento aconteceu no auditório do Centro de Convenções Carajás “Leonildo Borges Rocha” e reuniu cerca de 500 pessoas, entre lideranças comunitárias, empresários, representantes de populações ribeirinhas, políticos e autoridades municipais, estaduais e federais.
Pela ACIM estiveram presentes: o presidente, Raimundo Nonato Araújo Júnior, os vice-presidentes Cláudia Felipe e João Tatagiba e os diretores Sueli Pianho, Albérico Roque, Delano Remor, Flávio de Souza, Clebes Rodrigues da Silva, Rodrigo Barroso Gonçalves, Félix Miranda (também presidente do SINDICOM), Joel Nogueira da Silva, Mauro de Souza e, ainda, o secretário municipal de Indústria e Comércio, Ricardo Pugliese, associado da entidade.
Os técnicos Flávio Silveira e Daniela da Costa Moraes representaram o Ibama, Caroline Lemos falou pelo Dnit, Ana Cláudia Abreu representou a empresa de Consultoria que elaborou o EIA/RIMA e Ana Maria Fonseca representou a empresa DTA, responsável pela execução da obra.
Fizeram parte da mesa de abertura, além dos técnicos dos órgãos, Ricardo Pugliese, representando o prefeito Sebastião Miranda Filho; o secretário Regional de Governo, João Chamon Neto, representando o governador Helder Barbalho; o deputado federal Joaquim Passarinho (PSD/PA), que representou a Câmara dos Deputados; o deputado estadual Dirceu ten Caten (PT), pela Assembleia Legislativa do Pará; e o vereador Ilker Moraes Ferreira (PHS), vice-presidente e representante da Câmara Municipal de Marabá.
No início dos trabalhos todos os envolvidos no processo, cada um na sua especialidade, detalharam o passo a passo tanto da dragagem do Rio Tocantins quanto da Derrocamento do Pedral do Lourenção, obra que detém a maior expectativa do setor produtivo da região, uma vez que vai viabilizar totalmente a Hidrovia Tocantins–Araguaia.
Em seguida, todos os envolvidos ouviram e responderam aos questionamentos da plateia quanto a impactos, ambientais, condicionantes, impactos sociais, entre outras indagações.
Vale registrar que a audiência, que começou com uma hora de atraso, às 18h de segunda-feira, 1º, terminou à 1h15 de hoje, terça-feira, 2.
ASCOM/ACIM