ACIM SEGUE TRABALHANDO PARA AUMENTAR O VOLUME DE COMPRAS NO COMÉRCIO LOCAL

Tendo à frente o presidente João Tatagiba, diretores da ACIM foram recebidos na manhã desta quinta-feira, 28, na indústria Correias Mercúrio, pelo gerente de Operações Davi Crepuscoli Santos e pelo coordenador Administrativo Patrick Diego.

O objetivo da visita foi continuar o trabalho que vem sendo feito pela nova diretoria da entidade, cujo objetivo é “inserir o universo de associados na linha de fornecedores dos grandes empreendimentos instalados em Marabá”, conforme explicou Tatagiba aos anfitriões.

Ou seja, aumentar o volume compras e contratação de serviços no mercado local, uma vez que esses empreendimentos, na maioria das vezes, realizam seus maiores volumes de compras fora do Estado.

“Estamos fazendo um trabalho conjunto, voltado ao comerciante local, para que ele possa vender mais aos grandes players, claro, dentro das suas especificidades”, afirma o presidente da ACIM.

O que ele deseja promover é uma aproximação maior tanto da empresa quanto dos associados e “criar uma sinergia entre esses dois lados”. “Muitas vezes, o fornecedor não consegue nem chegar à empresa. Então, vamos procurar identificar esses pontos nevrálgicos para eliminar essas dificuldades”, reforça Tatagiba.

De outra parte, Davi Crepuscoli Santos, argumentou que é difícil “entender algumas vezes o empresário” local, afirmando que, em algumas ocasiões, compensa comprar de fora, pagar frete e impostos a adquirir no mercado de Marabá. “As diferenças de preço são muito altas”, afirma, citando dois exemplos de compras feitas fora, mesmo com a existência de empresas desses segmentos presentes na cidade: EPIs, adquiridos em Imperatriz (MA), e material de escritório, comprado em São Paulo (SP).

Crepuscoli sugeriu como uma das saídas para esse impasse promover uma rodada de negócios, onde os comerciantes locais possam tomar conhecimento de quais os itens comprados fora pela Mercúrio. Ele afirmou que, inclusive, já desenvolveu alguns fornecedores de Marabá, que hoje vendem e prestam serviços para a indústria.

Flávio Correa de Souza, associado e ex-diretor da ACIM, destacou um fato relevante: “Não há contato com os fornecedores locais, os orçamentos são pontuais, um hoje, outro daqui a dois meses, outro daqui a três meses…”, afirmando que, por esse, motivo é importante a rodada de negócios. “Dependendo da demanda das empresas, o comércio local pode se preparar”, concluiu.

Ao final da reunião, ficou acertada a construção de um plano de trabalho, envolvendo, entre outras uma rodada de negócios, que provavelmente será realizada de forma remota, devido à pandemia de covid-19.

Além do presidente João Tatagiba e de Flávio Corrêa de Souza, participaram da reunião os diretores Raimundo Alves Neto, primeiro-secretário; Agilene Sá Salame, diretora de Assuntos Especiais; Quelma Gonçalves, diretora de Relações Públicas; e Raquel Miranda, segunda-secretária. Todos também opinaram sobre o assunto, uma vez que são empresários de vários ramos também afetados pelo pequeno volume de compras feitas pelos grandes empreendimentos em Marabá.

ASCOM/ACIM

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